O revestimento de bissulfeto de molibdênio (MoS₂) é uma técnica utilizada para melhorar as propriedades de superfícies metálicas e outros materiais, oferecendo excelente lubrificação e resistência ao desgaste. Aqui estão os principais aspectos sobre esse tipo de revestimento:
Estrutura em Camadas: O MoS₂ possui uma estrutura lamelar, o que permite que as camadas deslizem facilmente umas sobre as outras, reduzindo o atrito e o desgaste.
Resistência à Corrosão: Embora não seja um protetor contra corrosão por si só, quando usado em combinação com outros revestimentos, pode melhorar a durabilidade. Resistência a Altas Temperaturas: O revestimento mantém sua eficácia em altas temperaturas, sendo estável até cerca de 400 °C em ambientes inertes.
Epóxi
Cerâmico (Ceramkote)
A pintura epóxi cerâmica é uma técnica bastante interessante e versátil, utilizada em diversos setores, como construção, decoração e indústria. Essa pintura combina resina epóxi com pigmentos cerâmicos, resultando em um acabamento durável e resistente a químicos, umidade e altas temperaturas.
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Fluoropolímero
Os revestimentos base de fluoropolímeros são constituídos basicamente de três compostos: aglutinante do polímero, lubrificante sólido para reduzir o coeficiente de fricção e pigmentos. Como resultado, os revestimentos proporcionam resistência à corrosão, ao desgaste e a temperaturas extremas (altas e baixas).
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Pintura
Epoxi
A pintura epóxi é uma técnica de revestimento que utiliza resinas epóxi como base. Esse tipo de pintura é amplamente apreciado por suas propriedades excepcionais de durabilidade, adesão e resistência a produtos químicos, tornando-a ideal para uma variedade de aplicações.
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Metalização por Aspersão Térmica
A metalização por aspersão térmica é um processo de aplicação de materiais metálicos em superfícies através da fusão e projeção de partículas. Essa técnica é amplamente utilizada para melhorar a resistência ao desgaste, corrosão e temperatura de componentes industriais.
Arco Elétrico
Neste processo a fonte de calor é um arco elétrico obtido no bico da pistola com a junção de dois arames projetando o metal fundido com um jato de ar comprimido. As camadas obtidas por este processo são mais densas e com menor inclusão de óxidos.
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Autofluxante
Processo pelo qual após a aspersão térmica, o revestimento é fundido a uma temperatura aproximada de 1.000°C, formando uma camada densa, com elevada aderência metalúrgica.
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Chama (Oxi-Gás)
A Chama (Oxi-Gás) é o processo em que a energia gerada para a fusão dos materiais é feita através da combustão de gases. A partícula é projetada pelo ar comprimido
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Hipersônica
Processo que utiliza a alta velocidade de exaustão dos gases de combustão para aquecer e projetar o pó metálico no substrato. A velocidade das partículas podem atingir até 7 vezes a velocidade do som. Neste processo a porosidade das camadas aplicadas são menores que 2%.
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Plasma
A metalização a plasma é uma técnica avançada de revestimento que utiliza plasma para depositar materiais metálicos sobre superfícies. Este método é conhecido por oferecer camadas de alta qualidade com excelente aderência e propriedades desejáveis.
Geração de Plasma: O plasma é criado através da ionização de um gás (geralmente argônio, hélio ou nitrogênio) usando uma fonte de energia elétrica. Esse plasma contém partículas carregadas que podem ser utilizadas para depositar materiais.
Deposição de Material: Partículas metálicas (geralmente em forma de pó) são introduzidas no plasma, onde são aquecidas e aceleradas em direção à superfície do substrato. Adesão e Acabamento: O material depositado forma uma camada fina, com boa aderência e propriedades específicas, dependendo do material utilizado.
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Deposição Química e Eletrólica
A metalização por aspersão térmica é um processo de aplicação de materiais metálicos em superfícies através da fusão e projeção de partículas. Essa técnica é amplamente utilizada para melhorar a resistência ao desgaste, corrosão e temperatura de componentes industriais.
Cádmio
O revestimento de cádmio é um processo de proteção utilizado principalmente em componentes metálicos para melhorar a resistência à corrosão e aumentar a durabilidade. Este revestimento é feito através de um processo eletrolítico ou imersão a quente, onde o cádmio é depositado sobre a superfície do metal.
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Cobre
A eletrodeposição com Cobre pode ser utilizada para efeitos decorativos, como também em aplicações de engenharia. Pode ser utilizado como camada intermediária de outros processos, e em eletroformação.
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Cromo Duro
As camadas de Cromo duro são depositadas eletroliticamente, a partir de eletrólitos aquosos. As principais características do revestimento são: dureza e resistência ao desgaste, resistência a corrosão e temperatura, camada repelente. Este revestimento também é utilizado para recuperação de peças desgastadas.
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Estanho
O estanho eletrolítico é um processo de revestimento que utiliza eletrólise para depositar uma camada de estanho sobre um substrato, geralmente metálico. Esse método é amplamente utilizado em várias indústrias devido às propriedades do estanho, que incluem resistência à corrosão e boa condutividade elétrica.
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Liga de Zinco Níquel
O revestimento de zinco-níquel eletrolítico é um processo utilizado para proteger componentes metálicos contra corrosão e desgaste. Esse tipo de revestimento combina as propriedades do zinco e do níquel, oferecendo uma camada resistente e durável.
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Níquel
Eletrolítico
O níquel eletrolítico é um processo de revestimento que envolve a deposição de uma camada de níquel sobre um substrato metálico através de eletrodeposição. Este método é amplamente utilizado em diversas indústrias devido às propriedades desejáveis do níquel, como resistência à corrosão, dureza e boa aparência estética.
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Prata
A prata eletrolítica é um processo de revestimento em que uma camada de prata é depositada sobre um substrato por meio de eletrolise. Esse método é amplamente utilizado em várias indústrias devido às propriedades únicas da prata.
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Níquel
Químico
O revestimento de Níquel Químico é um depósito da liga de Níquel-Fósforo através de redução química autocatalítica, ou seja, sem a necessidade de corrente elétrica, promovendo depósitos de camada uniforme ainda que em geometrias complexas. Na indústria pode se encontrar depósitos que contenham:
1 a 4% de Fósforo na liga: conhecido como Níquel Baixo Fósforo (GPLESS-LOW) é uma possibilidade com aspecto semi-brilhante para resistência ao desgaste por atrito ou abrasão, com dureza superficial próximo de 700 Vickers podendo atingir 1000 Vickers com tratamento térmico.
5 a 9% de Fósforo na liga: conhecimento como Níquel Médio Fósforo (GPLESS-MIDDLE) é uma possibilidade com aspecto brilhante para resistência ao desgaste por abrasão.
10 a 13% de Fósforo na liga: conhecido como Níquel Alto Fósforo (GPLESS-HIGH) é a opção adequada para resistência a corrosão em meios corrosivos alcalinos ou ácidos (inserir “Guide to the Corrosion Resistence of Electroless Nickel). Com aspecto semi-brilhante, o GPLESS-HIGH tem atuação em diversos setores de engenharia, sendo um revestimento altamente técnico e durável.
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